Obrigado ao Casal Maravilhoso Pr. Douglas e Pra. Carleane
Que Deus continue usado o casal que abraçou a juventude
Rios de Vida
Lucas e Rice
@DouglasSoares12Pr. Douglas Soares
Ninguém aguenta mais chefes embriagados de arrogância e tóxicos. Nos dias atuais, nas empresas e em vários setores sociais em que existe o exercício de lideranças, fica claro que o modelo dominante e arcaico de liderar pessoas não é mais cabível em hipótese alguma. O que vemos é que muitas vezes, os líderes, caso não cuidem, criam em sua esfera de atuação um local opressor, por seu estilo de liderança dominante e tóxica que envenenam seus funcionários e até seguidores. Em tais lideranças rígidas, não há espaço para outras sugestões, compartilhar de novas ideias ou novos projetos. Tudo é de cima para baixo, a preço de coerção e/ou perda de posição, até mesmo redução salarial. Como podemos detectar sinais de uma liderança tóxica de um chefe ou patrão: - Suas reuniões são intoxicantes – sempre impositivas, ninguém participa ou dá opiniões. Tais encontros são desagradáveis e indigestos. As pessoas saem chateadas de tais eventos e desestimuladas à produção. - O estresse diário do patrão é transpirado em sua fala nas reuniões; traz fardo à sua equipe e muitas críticas. É raro elogiar o bom desempenho. - Deixa de liderar e passa a gerenciar – trata os colaboradores como meros empregados e não se importa em simpatizar com os mesmos. - Quer todo mundo girando em torno de sua órbita; ninguém abaixo dele, em sua própria equipe, pode aparecer mais do que ele na empresa. - Apenas suas opiniões são importantes. - Sempre cita coisas ou tem atitudes de empatia que provocam insatisfação, tristeza em sua equipe. - Seus liderados adoecem emocional e fisicamente por conta das diferentes pressões constantes. Em ambientes insalubres como esses, é visível percebermos competição entre a própria equipe, desapegos entre seus membros, intolerância e confusão. Ali também encontramos funcionários tendenciosos a desenvolver emoções mortais que geram doenças como: depressão, ansiedade, isquemia cerebral, problemas de pele e outros transtornos emocionais. Quando percebemos tais doenças entre funcionários de certas companhias, é óbvio afirmarmos que tais pessoas estão sendo envenenadas emocionalmente no próprio ambiente de trabalho. Líderes tóxicos fazem com que o ambiente da empresa torne-se um lugar selvagem e difícil de conviver. Além do que tais lideranças criam verdadeiras muralhas de proteção a sua volta e impedem até mesmo aqueles que caminham ao seu lado entrem em suas recâmaras mais íntimas, isolando-se completamente em si mesmos. As lideranças tóxicas e dissonantes não têm contato com os sentimentos dos liderados, e levam o grupo e a equipe à frustração e inseguranças e muita chateação. As pesquisas comprovam que líderes otimistas e entusiásticos têm mais facilidade para reter o seu pessoal do que os chefes propensos a humores negativos e instabilidades emocionais. A troca de funcionários constantes de uma empresa nem sempre está associada aos baixos salários, mas também à satisfação do colaborador dentro da instituição. Quando as emoções são canalizadas de modo negativo, os líderes geram dissonância, destruindo os alicerces emocionais que permitem que as pessoas se destaquem. O líder sábio e de coeficiente emocional elevado treina-se e investe em seu modelo atualizado na arte de liderar novas gerações e cria as condições diretamente responsáveis pela capacidade das pessoas de trabalharem bem, fazendo com que as pessoas produzam mais e sintam-se parte integrante da empresa. Ele lidera, ouve as pessoas, busca ser democrático e envolvente. E o mais importante: ele se mantém emocionalmente saudável e rodeado de pessoas dispostas a pagarem qualquer preço dentro da empresa a favor de si e de suas conquistas. Isso é liderança emocionalmente inteligente que produz resultados bem lucrativos a curto, médio e, especialmente, a longo prazo. Apóstolo Arão Amazonas Doutor em aconselhamento pela FCU-USA. É preletor internacional e trabalha na formação de equipes e de lideranças há muitos anos, fazendo uso da Inteligência Emocional como instrumento de formação de equipes de êxito |